domingo, 11 de dezembro de 2011

Sturgis 3

Tirei o segundo dia de Sturgis para lavar minha moto. Fui a um lavador automático perto do meu hotel e utilizando meu cartão de crédito, fui fazendo todas as operações da lavagem geral, incluindo-se cera no final. Vc pode tambem e fazendo só algumas etapas e vai colocando moedas de 25 cents para cada etapa. Depois que minha moto estava limpa, fui tomar um café no centro, já que nosso hotel não fornecia esse tipo de serviço. Na cafeteria, já confraternizei com um grupo de motociclistas que já sabiam de minha presença e da quilometragem assinalada em minha moto. Coversamos bastante a respeito do Rio e do motociclismo de um modo geral, trocando experiências estradeiras. Dalí, fui para o comércio já que tinha que comprar algumas coisas encomendadas pelos amigos e familiares. Aproveitei inclusive, para comprar um porta garrafa para moto muito vendido em Sturgis e que eu estava procurando ha algum tempo. Vc põe o aparelho fixado na alça que segura o bauleto lateral e coloca alí uma garrafa de um litro. A vantagem é não precisar amarrar na teia da bagagem. Comprei todas as encomendas que havia relacionado e fui diretamente para o correio. Coloquei todas as compras numa caixa fornecida pelo próprio correio e despachei para o Brasil. Quando chegasse, faria a entrega e distribuição das encomendas. Saí do correio e fui direto para o Loud American Roadhouse, uma famosa steack house, onde vc come bifes grossos de até 18 onças. Sentei na varanda do restaurante e em pouco tempo, já tirava fotos com companheiros de vários paises alí presentes. Havia sempre uma curiosidade muito grande a respeito de minha estada em Sturgis, vindo na minha própria moto, desde o Brasil e o pior, atravessando sozinho a America Central com 69 anos de idade. Para a maioria dos motociclistas americanos e canadenses, a travessia da America Central de moto é quase um tabú. Para se ter uma idéia, em toda a travessia dessa região, seja na ída como na volta, só encontrei dois jovens americanos da California, pilotando duas BMW 1200. No restaurante, enquanto comíamos, vários companheiros foram tirar fotos ou filmar o velocímetro de minha moto para comprovar as minhas 25.000 milhas rodadas até alí. No final, a boa noticia, o grupo havia pago meu steack de 14 onças e minha Budweiser. Após as despedidas e trocas de adesivos e cartões de visita, me mandei de volta para o hotel. Depois de tomar minha tradicional ducha noturna, respondí meus emails , falei com Deborah por telefone avisando-lhe da remessa pelo correio e fui dormir.

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